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mardi 31 mai 2011

QUANDO SE CHEGA AOS OITENTA



                                                                      IMAGE GOOGLE


Com a chegada dos oitenta
Não é ternura dos quarenta
Mas a Perkison que chegou
E que o cérebro atacou
Começando a tormenta.
Halzeimer faz companhia
Que faz sofrer dia a dia
Também os que nos rodeiam
E que por vezes enseiam 
Que se termine a agonia


E assim,
A vida vai continuando
Os dissabores vão passando
E não nos trazem felicidade
Mas que fazer
Temos o destino marcado
Seja o timido ou o ousado
Também acabará de viver

Mas se chegar aos noventa
Mais uma ruga se apresenta
No nosso corpo já usado
No coração também cansado
Esperando ainda sorrindo 
De festejar mais alguns
Rodoeados de carinhos
Pelos filhos e nétinhos
Que nos dão tanto calor
Mas a chegada dos oitenta
Não é a ternura dos quarenta


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SE UMA PALAVRA CHEGASSE...





                                                            iMAGE SKYROK




Se chegasse uma palavra para te conquistar
Se chegasse um simples olhar para te atrair
Se chegasse um único beijo para te amar
Se chegasse um gesto para aos teus pés cair.

Procuraria numa palavra simples, a mais bela
Para que não pensasses que tudo era fantasia.
Se pintor eu fosse, faria a mais bela aguarela
Tu serias para mim de todas, a mais bela poesia.

Se necessário for, por ti arrasarei montanhas
Vaziarei os Oceanos para te poder encontrar
Quando o amor é forte, não existem artimanhas
Tudo farei para te ter nos meus braços e te beijar.

Conquistarei a mais bela praia de areia a mais fina
Para nela só nós dois podermos livremente passear.
Pela madrugada mergulharmos nessa enorme piscina
Depois rolarmos nossos corpo e fazer amor ao Luar


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A MINHA CASA AMARELA



                                            A MINHA CASINHA

Os loucos, porque será, moram em casas amarelas?

Têm forçosamente que ser um empregado da carris
É uma deformação profissional, mas qual delas?
Não é vinhateiro, nem bêbado, não empurra barris.

Os bêbados embirram muito com as casas amarelas
Houve alguém que lhes disse durante a bebedeira
Tem atenção, é casa de malucos não mores nelas 
E também é muito grande lá andar dá canseira.

Eu conheço um maluco que tem uma casa assim
Tenho a impressão que há quem tenha muita inveja
Alguém é capaz de lhe dar mal olhado, vai por mim
Cruzes canhoto Santa Maria dos copos bendita seja.

Então esse maluco que tem uma casa dessa mesma cor
Vai-a vender com medo da bruxaria, vai para Paris
vai receber uma massas muitos euros é o seu valor
Vinte anos de trabalho para muito empregado infeliz.



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CAMINHAI, E UM DIA SERÁ TARDE



                                                 image Bruno Monginoux


Caminhai.
Olhai somente as pedras da calçada que pisam.
Caminhai.
Não vejam ou não queiram ver que as vossas
Caminhai.
Não pensem a que outros querem ou idealizam,
Não! Deixai-os caminhar por um caminho sem rosas.

Caminhai.
Ou deixem caminhar os sentimentos que são vagos
Caminhai.
E chamem loucos àqueles que lutam por outro caminho
Caminhai.
Deixai que a miséria continue a viver em grandes lagos,
De desespero, de depressão, sem esperança, sem ninho.

Caminhai.
Mas atenção, a vida traz por vezes surpresas inesperadas.
Caminhai.
Pensando que o mal ou o bem só acontece sem pensar
Caminhai.
Em estradas que nos levam a momentos desesperados
Pensando que um dia será tarde para tudo remediar.


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REPAREM NAQUELE GAROTO



                                               IMAGE FLIRK




Porquê, mas porquê, eu me sinto incomodado
Pela miséria, fome, sede, sem abrigo, sem Sol
Que possa aquecer tanta criança fria no gelado
Dos corações que os vêm passar sem terem farol.

Porquê tudo isto me enerva, quando o Mundo é rico
E eu que faço eu ? Escrevo, barafusto revoltado
Por não ter meios de ajudar, mas certo, não abdico
De gritar bem alto, olhem, escutem o desamparado.

Mas tenho a impressão que o egoísmo é mais forte
Só vêm o que querem vão assobiando para o lado
Como se não fossem do mesmo mundo, é a morte
Dos sentimentos que faz que o mundo ande atrasado.

Olhem, lá ao largo aquele cruzeiro de luxo navegando.
Vejam o parque dos Casinos, não há lugar para o carro.
Vejam a roleta, o bacará, e o dinheiro vai esbanjando.
Reparem naquele garoto que pede esmola, como é bizarro!


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HINO DOS DEFENSORES DA UVA



                                                   IMAGEM OVERBLOG


Heróis do bar
Nobres bêbados
De fama valente e imortal.
Levantai-vos sempre de novo
Se por acaso perderem o pedal
Se conservarem a memória
Gritem sempre a viva voz
Pelas vinhas das vossas avós
Que vos hão-de levar à adega.
Aos copos, aos copos,
Sobre a terra e sobre o mar.
Aos copos, aos copos,
Contra o controlo
Marchar marchar,
Aos copos,aos copos
Contra o controlo, 
Marchar, marchar


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A VIDA É CEGA


IMAGEM INTERNETE




Estou farto de tudo farto de nada, não sei o que sinto.
Nada é verdadeiro, tudo é mito, todo o Mundo é falso.
O que hoje é verdade, amanhã é fantasia, ou eu minto?
Estamos todos condenados a ser expostos no cadafalso.

Estamos, condenados a viver sem sorrir, a viver tristes
Passo nas ruas, nos bairros das cidades, a vida é cimento.
Mesmo as pedras da calçada já não choram, nada existe
Que nos dê esperança, que nos dê amor, vida em lamento

Os olhos não brilham, só em alguns ainda felizes
Os lábios dão beijos cheios de saudades de outros tempos
As folhas caiem, é o outono da vida que nos fere as raízes
Que nos deixam mais fracos, na alma e nos sentimentos.

Quanto eu gostaria que tudo o que escrevo, fosse pesadelo
Que eu acordasse para a realidade e dissesse; ah , bom, sonhei
Mas não é sonho mas sim pesadelo por viver sempre em duelo
Com a incerteza, sabendo que a vida é cega e cheia de desdém


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QUANDO EU VOS ABANDONAREI

Tenho quase oitenta, não sei se lá chegarei.
Ma quero que conheçam os meus sentimentos
Mesmo que sejam virtuais, sempre vos amei,
Em todos os bons e nos maus momentos.

Passei a minha vida sempre a aprender.
Convosco muito aprendi e não sei nada,
Mas será sempre assim até quando morrer,
Fui amado, talvez apreciado, foi vida errada.

Mas quem tudo sabe? Eu não conheço
Talvez por isso não conheça o que é vida
Não quero dizer que ser amado eu mereço,
Mas reconheço que de aprendizagem fui servido.

Quando um dia que não está longe, eu sei
Deixar de ter aqui a vossa bela companhia
Certo é que comigo com alegria levarei
Os bons e maus momentos, ficará a nostalgia.


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TENHO NO CORAÇÃO OS OLHOS PARA TE VER





                                                image centerblog


Tu és o meu amor, tu és a minha vida.
Meu amor, sem ti eu não posso viver.
Sem ti a minha vida seria perdida,
Tenho no coração os olhos para te ver.

Mas eu te amo tanto que a penumbra
Não impede o meu coração de amar
Entre nós não haverá alguma sombra
Tu és os meus olhos para me guiar.

Haverá sim, uma avenida iluminada
Onde o nosso amor poder passear
Mão na mão,os corações de mão dada
Assim seremos felizes a nunca acabar.

Vem meu amor, vem para me beijares
À frente de tantas testemunhas presentes
Te juro amor e tu tens o teu para me dares,
Vem selar o nosso pacto, de amor ardente.


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NADA ME INSPIRA, TUDO ME ABORRECE

Quando todos chegamos a um momento da vida
E não temos vontade de fazer o que quer que seja,
Que fazer? Que pensar de nós mesmos, que pensar?
Deixar andar sem se bater, a vida desce numa subida.

Não sei se é cansaço mental ou se é talvez intelectual.
Nada me inspira, tudo me é estranho, nada eu aprecio,
Como se vivesse num mundo estranho, sem interesse
Tudo me aborrece, não leio, não escrevo, tudo é virtual.

O amor, a amizade, chego a não saber se tudo existe.
Creio viver num mundo vazio, sem ideias nem realidade.
Às vezes como por acaso tenho uns minutos para pensar
E não chego a alguma conclusão e o vazio persiste.

Hoje escrevo estas linhas, sem mesmo saber o porquê.
As letras, as palavras fazem frases sem mesmo eu querer.
Não façam atenção se nada corresponde à realidade
Pois que tudo o que escrevo, acredito que ninguém lê.


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lundi 30 mai 2011

MATAM A LIBERDADE

Em Oceano furioso nosso Mundo navega
Lutando contra as vagas que se erguem
Mas a esperança, quase morre nessa refrega
Numa luta desigual e a morte todos temem.

Os Almirantes não conseguem uma decisão
Para evitar a catástrofe que está bem patente
Os capitães lutam para acalmar a apreensão
Que reina entre os marinheiros já descrentes.

Nos beliches no convés da proa até à popa
Os passageiros dessa Nau em puro naufrágio
O medo, a incerteza se apoderou, nada poupa 
Alimentando a miséria que é mau presságio.

A revolta começa a se sentir e a populaça
Tenta tomar o comando da Nau à deriva
Mas logo os comandantes nessa desgraça
Matam a liberdade que é a nossa locomotiva.


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SOU CIUMENTO DO VENTO

Perdido na escuridão
Anda o meu coração
Sem ver teus olhos brilhar.
Chega a madrugada
De uma noite juncada
De sonhos sem Luar.

Como pude eu fazer
Para deixar morrer
Nossos sentimentos.
Foi um minuto louco
Partir por tão pouco
Mas sou ciumento.

Sou ciumento
Do vento
Que acaricia teu rosto.
Sou ciumento
Da água do mar
Da luz do Luar
Do Sol e da areia
Que não tem peia
Em bronzear a tua pele.
Sou ciumento
E não voltarei
A ser infiel.

Cantando te conquistei,
Sorrindo eu te amei
Te amando fizemos amor.
Te beijando contigo casei
Te ouvindo eu te adorei
És o Sol que nos traz calor.

Amor de diamante
Transparente, brilhante
Como o teu olhar.
E o meu coração
Tem tanta paixão
Para só a ti te dar.


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A ALTIVEZ NÃO É MINHA PROPRIETARIA

NÃO SOU QUE LIXO QUE NINGUÉM VÊ

Andei perdido
Em vielas sem saída
Andei esquecido do que era a vida.
Sem Norte sem Sul
Sem Estrela Polar
Eu andei perdido
Sem saber por onde andar.

Percorri os bares
E tabernas imundas
Tive mulheres aos pares
E a moral nada profunda.
Mas que querem que fosse
Sem um cêntimo na algibeira
Sem ter onde dormir uma noite inteira

Chamam-me sem abrigo
Com toda a razão,
Mas meus amigos, graças ao meu patrão.
Trabalhei tantos anos
E pergunto hoje para quê
Estou velho, sou lixo que ninguém vê.
Pontapé para aqui, são só enganos.

Desde a minha juventude
Que o meu corpo dei ao manifesto
Mas hoje já nem sequer presto
Para as ruas varrer. Desprezo!
Os meus banhos, são quando chove
E ninguém se comove
De me ver indefeso.

Eu já nem posso votar
Se pudesse eu o faria de bom coração
Exigiria a todos os políticos
Para que eu pudesse sorrir
Economizem dinheiro
E de coração inteiro
Construam pontes para podermos dormir


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SE O AMOR ACONTECER

À noite,
Caminho na tua rua
Ao nascer da Lua
Pleno de esperança.
E assim o meu olhar
Percorre as janelas
Todas elas tão belas
E ornadas de faiança.

Espero,
Te ver numa debruçada
Como fada encantada
Para me poder enfeitiçar.
Hoje ainda por lá passei
Mas teu olhar não encontrei
E eu vou ficando a esperar.

Voltarei,
Amanhã o meu sentimento
Esperando esse momento
Em que a tua bela janela
Para te ver esteja aberta
No momento, à hora certa
Em que o amor se desperta.

Então,
Se o amor acontecer,
O meu coração voará para te ver
E docemente no teu peito
Te colocará uma rosa
Te lerá a mais bela prosa
De amor todo a preceito.


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O APAGÃO EM LISBOA


Os Leões lá vão labutando
Os dragões comem tudo
Os lagartos vão não ganhando
E as vão vendo pelo canudo.

Ontem houve mais uma bruxaria
Quando lá na relva se brincava
Houve um eclipse, quem diria
Enquanto a chuva a relva regava.

Nos estados Unidos há uns anos
Também houve um grande apagão
Estou certo e não me engano,
Aqueceu à maneira muito coração.

Passou a haver muitas barrigas inchadas
E nove meses depois do acontecimento
Essa data ficou muito bem lembrada
Era nascimento e mais nascimento.

Ontem em Lisboa houve dois apagões
Isto é bruxaria andava a dizer Jesus
Eclipsou muitos e muitos corações
Para o ano muitas Águias vão dar à luz


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TUDO NÃO É QUE HIPOCRISIA

A porta está aberta, podes entrar.
Sim, tu, o cinismo, o desprezo,
Não fiquem lá fora tu a hipocrisia
Não tenhas receio, tens aqui o teu lugar.

O sincero... oh...deixem-me ri,rir,rir.
Ele tem a mania que assim pode viver,
Mas meu pobre, és ingénuo, acredita
Continua pobre louco, até onde queres ir?

Tu moras num mundo onde não tens lugar.
Tu falas de amor como se ainda existisse
Já foi tempo, agora somos nós os mais fortes
Não penses que chegas aqui e tudo podes mudar.

E tu? Quem és tu? Um mosqueteiro do Rei?
Embainha a tua espada, louco Don Quixote.
Tu nada consegues, não tens força, só loucura
Aqui são os espertos que decidem, não a lei.

Ser esperto, é ser malandro, não inteligente,
Saber aproveitar as ocasiões que se apresentam
Saber evitar que a amizade e o amor vençam
Porque somos os mais fortes que toda a gente.

A quê pode servir a inteligência sem hipocrisia?
Não serve de nada ou muito pouco nestes meandros.
Escrevem leis, escrevem poesia escrevem sobre a paz
Mas caros amigos, nada conseguem sem a hipocrisia.

Vejamos aqueles a quem chamam de diplomatas.
São inteligentes, certo, mas dizem o que não pensam
Mas aquilo que lhes convém, não a sinceridade
E esses, sim, são o que o povo diz, verdadeiras ratas


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A VIDA É UMA ARDOSIA

A vida é como uma ardósia da escola primária.
Nela se começa a aprender a ler escrever a contar
Como a vida, tudo o que nela está é necessária
Para aprender a viver, aprender a saber lutar.

Saber lutar para aprendermos o melhor caminho.
Aquele que nos leva à felicidade, por vezes não.
Quantas vezes juntamos as letras da vida num raminho
E no fim ele murcha, sem vitalidade e mata o coração.

O coração. Peça importante na vida e que dá amor
Sem amor não há vida, mas sim muita tristeza.
É viver desprezado da realidade, nada tem primor,
As flores não têm perfume e nem sequer beleza.

As pedras da calçada, são espinhos e neles caminhamos.
O Luar numa vida sem esperança não é que penumbra
Não há avenidas, nem sequer há Sol por onde andamos,
E a hora da morte é o momento que nos deslumbra. 


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O AMOR É SEMPRE AMOR

O amor será sempre amor, não há nada a fazer
Pode ser forte, pode ser fraco mas e sempre amor
O amor é um sentimento que nunca pode morrer
Pensamos que não amamos, mas está presente na dor.

A vida não nos corre bem, há discórdia, fere o amor
O tempo vai passando e o melhor é a separação
Julgamos nós que assim é, que tudo é frio sem calor
Mas em nós há alguém que nada esquece, é o coração.

Chegada a hora da morte ele nos desperta para a realidade,
Faz tocar a campainha que nos acorda para nos dizer.
Coloca a mão na tua consciência e procura a verdade
E repara que o amor é sempre amor e não pode morrer.


A. da fonseca

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DIGAM MERDA AO CAPITALISMO

Virou pesadelo,
Por culpa de quem?
Por culpa da esquerda 
Que governou à direita
Enquanto o povo espreita
Numa janela quase fechada
Uma vida que não nos deu nada.
Mas viva a democracia
Com um elefante poderoso
Que representa a força do povo
Não à direita, com Coelhos
Mas uma esquerda com pentelhos
E muito bem eriçados
Que digam merda ao capitalismo,
Exploradores do homem
Que trabalha dia a dia
E que não nos dêem conselhos
Porque são falsos
São cheios de hipocrisia
Venha a nós o vosso esforço
Para bem encher os nossos cofres
E vós, pobres escravos
Convençam-se que é assim
Trabalhem mais para ganhar mais
É a doutrina de Nicolas Sarkozy
Pauvre con!



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