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vendredi 27 juillet 2012

TUDO SOBRE O AMOR




TUDO SOBRE O AMOR


O melhor que a vida nos deu
Acreditem foi o amor
Não foi preciso Galileu
Por nos ensinar com primor.

Começamos por nos conhecer
Um homem e uma mulher
Com o coração a ferver
Beijamo-nos com muito prazer.

Depois lá vamos para o ninho
Enrolar os nossos corpos
Com os cabelos em desalinho
Ficando com os olhos tortos.


Tudo tudo tudo
Sobre o fazer amor,
É por cima, é por baixo
É de lado e sem pudor,
E sempre sem cansar
É por trás, é pela frente
É de pernas para o ar.
Mas é bom o que se sente.

Há mordidelas no pescoço
Os lábios já estão vermelhos
E o animal continua grosso
Com Viagrá ele nunca é velho.

Os seios bem redondinhos
Que prazer em os acariciar
Morder aqueles melõeszinnhos
É um sonho para continuar.

Começam as gemidelas
Que são sinal de espasmo
Começa-se a ver as estrelas
E com elas vem o orgasmo.


Tudo Tudo, Tudo
Sobre fazer amor
…....


dimanche 10 juin 2012

MOMENTOS DE AMOR





As lágrimas nos teus olhos, são oceanos de amor.
O teu coração são tochas que me dão muito calor.
Os teus lábios são mel que fabricas-te, minha abelha
E que ma adoçam a alma que diante de ti se ajoelha.


Teus ouvidos são radares estão sempre à minha escuta,
Teus cabelos soltos ao vento, de amor sempre em luta.
Teus seios são um Paraíso onde procuro a felicidade
Lavo-os com as minhas lágrimas, se longe sinto saudades.


Teu corpo é um portento de beleza, é a mais bela oração
Que à noite ao nos deitarmos a rezamos ao coração.
Tua pele é de veludo onde eu me espreguiço de prazer
E tu em contorções sensuais me dás amor de mulher.


Pela manhã ao acordarmos e os corpos entrelaçados
Nossos lábios beijamos pois que não estamos cansados
Da volúpia dessa noite que nos deu tanta tanta felicidade,
São noites que nos enfeitiçam de amor e dignidade.


Uma rosa vermelha te espera mas ainda está em botão
Brotará com a mais linda das formas, perfumará teu coração.
Tu a passarás pelos teus lábios e depois também pelos meus
São verdadeiros momentos de amor que nos caiem dos Céus.


A. da fonseca
L

jeudi 12 avril 2012

A ESTRADA QUE ME LEVARÁ AO NADA

Passo o dia inteiro deitado, é um treino
Para me começar a habituar quando um dia
Me colocarem numa caixa todo inteiro
E eu assim me deixarei levar com alegria.

A estrada está aberta para o meu corpo passar
É o caminho que me vai levar para lá do nada,
Irei entrar no vazio e bem feliz eu irei ficar
E lá irei então me fixar na minha nova morada.

Mas não serão que cinzas, eu serei incinerado
É a vingança dos frangos, e até das sardinhas
Que para meu regalo eu os devorei assados
Pago a minha divida a essas pobres alminhas.

Mas nesse vazio muita coisa vou esquecer
Antes peço perdão a quem eu fiz algum mal
Perdão que já pedi mesmo antes de morrer
Houve quem não aceitasse, faz parte do ritual.

Sem beneficio da duvida, eu fui acusado
Por alguém que sempre respeitei com amizade.
O meu coração ficou ferido, desorientado
Não foi que um mal entendido, sem maldade.

Bebertine





dimanche 1 avril 2012

ESCREVI O QUE ME DIZIA O CORAÇÃO

Casei-me contigo por amor, tu sabes poesia?
Depois do tempo em que o coração me falava
Me ditava palavras de amor, mas eu não sabia
Que eram palavras belas que ele te dedicava.



Pouco a pouco, comecei a escrever palavras
Que se transformavam em frases e eram belas,
Sem me aperceber que foram de rimas ornadas
E compreendi que era poesia que vinha à janela.

Comecei a te fazer atenção e o amor chegou.
Todas as noites os meus sonhos falavam de ti.
Comecei a burilar palavras e a paixão despertou.
Tentei fazer o melhor mas nas letras me perdi.



Os anos passaram, escrevi verdades e mentiras
Nunca fui além do que sou, não cheguei à perfeição
Queria ser poeta mas ser poeta, só o poeta se inspira
E eu, de poeta nada tenho, escrevi o que dizia o coração








PARA JULGAR ALGUÉM

Olhei para o meu espelho
E vi um homem que me parecia velho.
Coloquei os meus óculos,
Meu Deus... mas sou eu!
Fiquei incomodado
Não por ser eu!...
A minha consciência interroguei
E a mim mesmo perguntei;
Sem óculos, quantas pessoas
Infelizmente eu já mal julguei?

Quando você julgar alguém, não retire os óculos,

sem eles pode julgar mal.

mardi 13 mars 2012

O MACACO GOSTA DE BANANA

 GIF INTERNET


O macaco gosta da banana
Banana banana,
O homem gosta do milho
Do milho, do milho
Para comprar a banana
E a oferecer ao filho

A mulher gosta da banana
Banana banana
E também gosta do sarilho
Sarilho, sarilho
Se leva um para a cama
E se ele não tem milho.

O macaco vai para o galho
Galho galho 
O homem vai-o sacudir
Sacudir sacudir
Indo subir ao carvalho 
Até o macaco fugir

O macaco fugiu com a banana
Banana banana
Houve uma mulher que viu
Que viu que viu
Dá cá a banana ó sacana
Tenho o estômago vazio

O homem para a socorrer
Socorrer socorrer
Veio logo dizer à mulher
À mulher à mulher
Se quiser a banana lamber
Eu até lá vou a correr

lundi 5 mars 2012

ESQUECENDO O MUNDO



Dia de sol, passeio na areia e admiro o oceano.
De tempos em tempos uma vaga chega até mim
Molha-me os pés me provocando, fica a espuma
Espuma, que me deixou triste pensando ao amor.

Assim, os meus pensamentos voltaram ao passado
Um passado que tantas saudades deixou em mim
Desses momentos de loucura, de amor em liberdade
Das noites em que os nossos corpos se entrelaçavam.


As nossas lágrimas corriam de prazer, também salgadas
Como esta água do mar que teima em me provocar
Como tu o fazias com o teu sorriso de felicidade
E eu me perdia nos teus braços, esquecendo o Mundo.

Hoje as lágrimas também correm mas não de prazer

Correm para o mar o tornando assim mais salgado
As vagas que vão chegando pouco a pouco até mim,
Não são que a espuma de um amor jamais esquecido.

vendredi 2 mars 2012

PASSASTE POR MIM

Passaste por mim e nem sequer me falaste.
Foi naquela viela estreita onde passa a vida.
Naquela ruela onde tantos se batem para viverem
Mas eu te reconheci, sim e já lá vão tantos anos!


Nesse tempo vivias comigo de mãos dadas.
Acompanhava-mos o tempo sem nos separarmos ,
Éramos alegres, riamos cantávamos, dançávamos
Não víamos o tempo passar isso pouco interessava.

Depois, pouco a pouco, nos fomos separando

Não estávamos zangados, não, mas a vida é assim.
Eu comecei a envelhecer e hoje tenho cabelos brancos
E tu, ai tu...! tu continuas sempre jovem, provocadora.

Não me falaste, não te levo a mal, tens tanto a fazer

E eu prefiro ir esquecendo todos esses belos tempos
Guardo comigo a saudade e como eu ainda a amo,
Mas a ti juventude que foste minha, apenas te beijo.

lundi 13 février 2012

ENTRETANTO EU CANTO



Meu amor por você
É cego e não vê
O vosso desdém.
E eu queria que fosse
O amor mais doce
Que o Paraíso tem.

Eu me sinto sozinho
Não vejo o caminho
Do seu coração.
Perdido em ruelas
Procuro nas estrelas
A sua afeição.

Meu amor... meu amor.
Seu amor murchou
Qual flor com sede.
Eu não sei onde estou
Já não sei onde vou
E você não cede.
Entretanto eu canto
Uma canção triste
Perdido de amor.
Mas não sei existe
Algo de mais triste
Que o murchar de uma flor.

Em mar encrespado
De amor recusado
Ando a naufragar.
Seu porto de abrigo
Não quer ser amigo
Não me quer abrigar.

Seus olhos tão frios
Seus lábios vadios
Eu quero encontrar.
Poisar neles um beijo,
Saciar o desejo
De os abençoar.

jeudi 9 février 2012

O AMOR CAIU A MEUS PÉS





O amor que caiu,  caiu a meus pés
Foi uma queda que eu não suportei,
Sempre te amei e hoje sei quem tu és,
És alguém sem amor mas que eu amei.

Tu tinhas uma forma estranha de amar
Um amor frio que nunca quis aquecer
Cego de amor não via o teu dissimular
Porque te amava, não te queria perder.

Não soube o que de mim tu esperavas
Julguei que o teu coração por mim batia,
No fim era cinismo tu não me amavas
Eu não era que o teu brinquedo dia a dia.

Hoje estou só o teu lugar está vazio
Deixei de pensar em ti a toda a hora
O meu coração tem luz, não é sombrio
E a saudade, contigo foi-se embora.

dimanche 29 janvier 2012

NÃO HÁ BANCO DE JARDIM PARA SONHAR





Foi feitiço que um dia te trouxe até mim.
Foi surpresa que adoeceu meu coração.
Mas o destino decidiu que fosse assim
E entre nós nasceu uma grande paixão.

Juntos à lareira sentados lado a lado

Trocávamos palavras e beijos de amor,
Era um amor verdadeiro, não era pecado
E a vida assim vivida tinha mais sabor.


Lembro-me ainda daquelas lindas rosas
Que com muito amor eu te as ofereci.
Ainda as vejo vermelhas, muito vaidosas
Por saberem que elas seriam só para ti.

Hoje o lugar frente à lareira está vazio

Leio as cartas de amor que trocávamos
As chamas da lareira, só me dão frio
Não há beijos de amor, nos abandonamos.

Procuro e não te encontro, estou só

As ruas de Lisboa não têm Luar,
O nosso amor se transformou em pó
Não há um banco de jardim, para sonhar.

mardi 24 janvier 2012

É A VIDA QUE NOS ENSINA

image Centerblog


Ai se eu soubesse bem nadar!
Atravessaria o mar das ilusões
Mergulhava nas minhas paixões
Paixões que eu não soube amar.

Elas passavam através de mim
E eu nunca lhes fazia atenção
Não as guardava no meu coração
E sem começar chegavam ao fim.

Hoje nado somente na areia fina
Procuro os meus passos perdidos.
Algo me diz, que não faz sentido
Pois que é a vida que nos ensina.

samedi 21 janvier 2012

NÃO GOSTO DOS PORTUGUESES

images centerblog


Eu nunca fui nem sou racista
Mas os portugueses nem vê-los
Até se eriçam os meus pêlos
Quando vejo um no meu espelho.
Nada bonito e até já está velho

Ele tem a mania de me prosseguir
Sempre que vou à casa de banho
Lá está ele a me olhar no espelho.
Faço-lhe caretas daquelas horríveis
Ele me provoca e as faz terríveis.

Falo com ele para lhe fazer ver
Que assim continua leva uma lambada.
Mas o malandreco não me liga nada.
Ainda por cima imita os meus gestos
Irrita-me e não liga aos meus protestos.

Hoje de manhã lá fui mais uma vez
E lá estava ele, que pouca vergonha
Dei-lhe uma chapada mesmo na fronha
Ele desapareceu e levou-me o espelho
Não tem importância, já estava velho.

ESQUECI-ME DE VIVER


Na minha juventude vivi o meu dia a dia
Sem sequer pensar que havia o amanhã,
Tinha dias tristes, outros, sim, com alegria
Mas não posso dizer que vivi de forma sã.

Irresponsável fui mas qual jovem não o é
Quando se está na flor da mais bela idade,
Sem procurar a felicidade estava ali ao pé
Mesmo se ela fosse falsa deixou saudade.

Os conselhos não eram que palavras vagas.
Aquilo que me diziam, não tinha razão.
Era eu e eu quem sabia, mas era uma adaga
Que me entrava no corpo e corroía o coração.

Estou prestes a festejar os meus 80 anos.

Foram tantos, tantos, esqueci de os contar
Não choro pelas desilusões e desenganos
E foram muitos, deles desvio o meu olhar.

Aprendi tanta coisa e hoje ainda pouco sei
Aprendi que a vida não é só rir, mas sofrer.
Vivi à minha maneira, fui amado e amei
Vivi, certo, vivi, mas esqueci-me de viver.

lundi 16 janvier 2012

O POETA NÃO SE ESCONDE

Ser poeta é ser alguém que escreve o que sente
É artista que escreve frases, juntando letra a letra.
Faz versos, quadras, poemas, rimas e não somente,
É uma pessoa que sonha e que vive sendo poeta.

Com tudo o que escreve, acaba por ser imortal.
Quantas coisas escreve, guarda sem saber aonde.
O que escreve tem sentido, mas também é irreal,
Escreve em casa ou na rua, o poeta não se esconde.

Tem a Lua como uma das fontes de inspiração.

Admirando este Astro ele se prepara para escrever
O luar lhe entra no corpo e lhe prateia o coração,
Morre em cena, o poeta não se esconde para morrer.

dimanche 15 janvier 2012

TENHO UMA GUITARRA









Tenho uma guitarra acordada em Mi.
Tenho uma guitarra que é assim assim.
Tenho uma guitarra com corda Sol
Mas é fraquinha que só dá em Bi-Mol.

Tenho uma guitarra que me faz dó,
Ela é tão vélhinha que é só trolaró.
Tenho uma guitarra com a nota Lá
Mas só acompanha a Lady Gaga.


Tenho uma guitarra que tem o Ré
Mas ele só dá som segundo a maré
Não tenho unha para a fazer vibrar
E não tenho voz para a encantar


Tenho uma guitarra com a nota Si
Ela é tão bela que nela me perdi,
Sou eu que não sei a fazer tocar,
Mas tenho coração que sabe amar.





samedi 14 janvier 2012

O ESPLENDOR DE UMA NOITE

image missecanada


Quando a brisa da manhã acaricia meu rosto,
Traz com ela as tuas palavras, os teus beijos
Que guardo comigo até chegar o sol posto
E durante a noite são a razão dos nossos desejos.

Com o chegar da Lua, nossos corpos se prateiam.
O nosso quente ninho brilha de tanto amor
Os nossos lábios, de contacto eles anseiam
O nosso leito começa a preparar o esplendor.

O esplendor de uma noite de loucura louca
Com murmúrios de promessas na nossa boca
E a cumplicidade entre o teu e o meu coração

A volúpia viciou a nossa cama e o nosso quarto
Beijando os teus seios, e o teu corpo nunca farto
De sentir o meu corpo te acariciar de paixão


A. da fonseca

mardi 10 janvier 2012

TENHO SAUDADES DO TEMPO

Tenho tantas saudades do tempo
em que beijava teus belos olhos,
que cruzávamos os nossos lábios
quando acariciava os teus seios.
Oh.. como tanto agora lamento!



Para nós, não havia proibições
eras bela, o teu corpo me seduzia
teus braços me enleavam de amor
estavas desejosa do meu corpo
era o amor nos nossos corações.



Os teus olhos belos como flores
que perfumavam o nosso quarto
nos meus eu tinha férteis cataratas
que essas belas flores regavam
para assim perfumar o nosso amor.




samedi 7 janvier 2012

CORAÇÃO ALADO

O meu coração, é um coração alado
Que voa, que voa, vai para todo o lado.
Ele sobrevoa as mais altas montanhas
E pode rasar os Oceanos ou ribeiras
E nas desfolhadas poisa lá nas eiras.

Procura a espiga de milho vermelho
O dando à rapariga que mostra o joelho.
No fim vai dançar com a escolhida
Linda camponesa que é ainda solteira
Dançam o malhão e o vira à maneira.

Depois ele pega nela e a leva voando
Em voo de amor, num voar brando.
E à luz do Luar sobrevoam a aldeia
E indo-se poisar à porta da donzela,
Como te chamas? Eu sou Felisbela.

Os olhos azuis e os cabelos louros
Verdadeira minhota, beleza tesouro.
Diamante de amor para guardar,
Lábios vermelhos e tão desejados
Que se colaram ao coração alado.