Quando nascemos, devíamos nascer para sermos felizes,
Mas nem sempre assim é, há só alguns privilegiados
Todos temos alma, coração temos todos as nossas raízes,
Então porque será que pela felicidade somos desprezados?
Caminho nas ruas da cidades, das vilas, e não vejo o sorrir
De tanta gente com a qual eu me cruzo, vejo muita tristeza.
Vejo os sem abrigo estendendo a mão à caridade, a pedir
Alguns cêntimos para viver, mal, com fome com certeza.
Vejo também as crianças que se prostituem por essas ruas.
Vejo os abutres que esperam pela vitima da infelicidade,
Pessoas, sem coração, oportunistas e que de amor são nuas
Vivem num deserto, tudo é miragem, mas tudo é a realidade.
A realidade é cruel, não vê cara nem coração. A riqueza e a pobreza são caminhos distintos, com raríssimas exceções se cruzam. A generosidade, caridade e solidariedade deveriam ser ensinadas nas escolas, desde os primeiros anos. Mas, o que temos, muitas vezes dentro da nossa própria família, é o desprezo e a distância humana. Gostei da reflexão, Alberto. Bjo meu e da Marina.
RépondreSupprimerè a vida moderna, nos meus tempos era diferente, havia mais solidieridade, hoje, é o desprezo que impera e cada um por si.
RépondreSupprimerObrigado Helene
bjs grandes e claro, para a Marina
A. da fonseca