Ai se eu soubesse bem nadar!
Atravessaria o mar das ilusões
Mergulhava nas minhas paixões
Paixões que eu não soube amar.
E eu nunca lhes fazia atenção
Não as guardava no meu coração
E sem começar chegavam ao fim.
Procuro os meus passos perdidos.
Algo me diz, que não faz sentido
Pois que é a vida que nos ensina.
Como filho de Sacavem e socio do vélhinho desde que me conheço aqui deixo o meu reconhecimento por tudo o que tem publicado com tanto amor
RépondreSupprimerBem haja
JCordeiro
O SEU, É UM CANTINHO DA PESCA, O MEU, É O CANTINHO DO AMOR, NO FIM TUDO É AMOR POIS TAMBÉM SE TEM AMOR PELA PESCA,E PELO NOSSO SACAVENENSE, SOU SÓCIO HÁ 61 ANO.
RépondreSupprimerOBRIGADO PELO LEITURA E COMENTÁRIO, CARO AMIGO/A.
gOSTAVA, SE FOSSE POSSÍVEL, SABER QUA É A SUA FAMÍKIA, POIS QUE TAMBÉM SOU DE SACAVE´M, NASCI NA RUA DA ESTÇÃO NO DIA 31 DE JANEIRO DE 1932, FOI ONTEM RSRSRRSSR.
POR ACASO, CORDEIRO, NÃO É DA FAMILIA DE UM CORDEIRO QUE FOI MEU AMIGO E QUE TINHA A FÁBRICA DE MALHAS TRANCÃO, NO HENRIQUE DAS PELES?
ABRAÇO E BEM HAJA
A. DA FONSECA
Lindo texto Poeta! Uma grande reflexão de vida!
RépondreSupprimerParabéns pelo postado!
beijos ternos