Depois do tempo em que o coração me falava
Me ditava palavras de amor, mas eu não sabia
Que eram palavras belas que ele te dedicava.
Pouco a pouco, comecei a escrever palavras
Que se transformavam em frases e eram belas,
Sem me aperceber que foram de rimas ornadas
E compreendi que era poesia que vinha à janela.
Todas as noites os meus sonhos falavam de ti.
Comecei a burilar palavras e a paixão despertou.
Tentei fazer o melhor mas nas letras me perdi.
Os anos passaram, escrevi verdades e mentiras
Nunca fui além do que sou, não cheguei à perfeição
Queria ser poeta mas ser poeta, só o poeta se inspira
E eu, de poeta nada tenho, escrevi o que dizia o coração
Caramba meu poeta que poema lindooooooooo!
RépondreSupprimerSuave, profundo, de uma beleza ímpar.
Meus aplausos meu poeta querido!
BRAVO!
beijos meus ternamente!
Obrigado Celina: Sabes, escrevi este poema no domingo à noite, li e reflecti me dizendo, bom é mais um da minha lavra que vale pouco e exitei em o publicar e depois, porque não? e publiquei. Não me arrependo de o ter feito pois que no Luso recebi comentários deveras agradáveis. De ti, já sabia que se o lesses ias dizer, é o poema do ano! seria como de costume a tua gentileza para comigo. uma vez mais, Celina, um obrigado muito grande.
RépondreSupprimerSobre as musicas, diz ao senhor que eu não preciso de orquestração, só queria que pionetasse e gravasse sem arrangements, pois que isso daria muito trabalho.
Bijinhos muitos grandes, minha amiga.